Informações ao Paciente
Dedos em Garra
Os dedos dos pés podem apresentar inúmeras deformidades.
Uma delas é o dedo em garra.
Se caracteriza pelo aspecto de garra no dedo, com a parte de trás do dedo voltada para cima e a ponta para baixo.
Problemas ósseos e nos tendões causam essa deformidade, e ela pode ser progressiva, em um ou mais dedos.
Situações como reumatismo, joanetes, pés cavos, diabetes e uso exagerado de saltos altos estão associados ao surgimento dos dedos em garra.
O diagnóstico é facilmente realizado ao examinar o paciente, e um exame de Raio X é feito para medir a situação.
Também é possivel que haja associação com Ruptura da Placa Plantar, que é um conjunto de tendões e ligamentos da parte de baixo do dedo.
O tratamento pode ser feito sem cirurgia nos casos mais leves ou com cirurgia nos mais graves.
Atualmente, existem técnicas minimamente invasivas para tratamento dos dedos em garra, e isso permita uma recuperação mais tranquila e rápida para o paciente.
O ortopedista especialista em pé tem o treinamento para avaliar e tratar os dedos em garra.
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Perguntas Frequentes
- Como pode ser tratada a fratura do calcâneo?
As fraturas do calcâneo podem ser tratadas com ou sem cirurgia. Como o osso geralmente quebra por compressão excessiva, na maior parte dos casos é necessária uma cirurgia para a colocação deste osso de volta ao seu formato normal, possibilitando assim uma recuperação mais adequada.
A cirurgia é realizada com a utilização de materiais especiais para a fixação do osso.
Mesmo com o tratamento adequado, esta é uma fratura que freqüentemente leva a algumas seqüelas irreversíveis para o paciente. - Qual a causa da ruptura do Tendão de Aquiles?
A resistência do Tendão de Aquiles é muito grande, geralmente ocorre ruptura quando existe um processo degenerativo prévio. O problema é que, na maioria das vezes, esse processo é silencioso. A lesão ocorre quase sempre em movimentos bruscos de utilização do tendão, com uma arrancada brusca para corrida, um salto ou impulso para empurrar um objeto pesado (como empurrar um carro, por exemplo).
No momento da ruptura, o paciente sente uma dor forte aguda na região posterior do tornozelo. Como se tivesse levado uma pancada. Logo nota-se uma dificuldade para apoiar o pé no solo e para caminhar. Isso acontece porque, sem o tendão íntegro, perde-se grande parte da força de impulso da caminhada.
Apesar da dor intensa no momento da ruptura do Tendão de Aquiles, em poucos minutos a dor diminui, restando um inchaço na região e a perda da força.